quinta-feira, 14 de abril de 2011

Penso em ti.

Delicadeza intocável.
Beleza fascinante.
Vontade incontrolável
do que se resume em um instante.


Não se prende a padrões,
interessa-se apenas.
Com uma inteligência
omitida pela ciência.
Linda, porém, em toda filosofia
e nos momentos em que sorria


Porque não sorri mais
e não existe de fato.
Na vida do fraco
só existe o contato
onde a vida não é capaz.


Existência não é duvidável
mas meu amor é inevitável.


Todo ele te ofereço,
insisto que mereço.


Amiga minha será sempre,
mesmo que apenas na mente.
Idolatro-te de longe,
Gargalhando contigo e em sincronia, do que intitulei:
A minha estupidez platônica.

João Gabriel Souza Gois, 24/03/2011

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